O Grupo Bugio engloba um conglomerado de empresas que atuam do início ao fim da cadeia produtiva de alimentos. As atividades incluem agricultura, equipamentos, pecuária, geração de energia e frigorífico. Dessa forma, com mais de 36 anos em atividade o grupo gera atualmente cerca de 2.500 empregos.
A fim de conhecer mais sobre essa história de sucesso, visitamos uma das fazendas do grupo, a São Valentim, localizada em Guatambú, Santa Catarina. Vanderson Sanzovo é o gerente que acompanha de perto engorda de machos. Assim, preferência por animais inteiros pode ser justificada pela produtividade e o aproveitamento após o abate.
“O animal inteiro converte bem melhor no confinamento. A gente tem umas amostras aqui onde tentamos fazer uns lotes de boi castrado. Ele engorda muito rápido e a conversão dele é muito baixa. Não dá uma conversão igual à do boi inteiro. A carcaça do animal inteiro é bem melhor e ele dá rendimento melhor dentro do confinamento”, explica o gerente.
Portanto, é quase certo que a diferença de carcaça pode alterar o valor na hora de vender os animais.
“Isso, a gente consegue uma bonificação. Como são carcaça melhores e boi mais pesados, a gente consegue uma bonificação do frigorífico”, informa.
A grande diferença em engordar animais inteiros, ou seja, não castrados, está lá no final, no acabamento, no ganho de peso dos animais. Vanderson explica que é notável quando recebem algum lote de animal não castrado:
“Tem os animais que a gente compra em feira e vem alguns no meio que não são castrados que a gente nota bastante diferença. Aqui dentro do confinamento, o tamanho, gordura, acabamento e carcaça é bem diferente”, informa o gerente.
Na São Valentim o SODO 100, da REAL H, faz toda a diferença. Ele é usado no rebanho e evita a sodomia (trepa-trepa) que acontece principalmente em machos inteiros e em animais confinados.
Neimar Ludwig, Representante Comercial da Confortin, distribuidora Real H na região, explica como os animais poderiam estar, dada a condição estressante.
“Eles estariam inquietos, brigando, se montando. A gente percebe que esses animais aqui estão deitados, ou, mesmo os mais curiosos, agora estão bem calmos”, observa Neimar.
“A gente tinha um problema grande de sodomia, tanto que os animais se montavam e acabavam se machucando. Estava bem complicado lidar no campo assim. A gente tentou com uma vacina, não surtiu muito efeito. Então, o pessoal da Confortin apresentou para nós o Sodo 100. A gente começou a usar e resolveu nosso problema”, confirma Vanderson.
Ao todo a pecuária da Fazenda São Valentim possui cerca de 600 bois no campo e mais cerca de 275 bois no confinamento, com ciclo de 90 dias. Embora seja um medicamento, acrescentar o SODO 100 à alimentação dos animais não muda em quase nada o manejo e o dia dia dos trabalhos na fazenda.
Indicações
Indicado para a prevenção e redução da sodomia – desvio de comportamento – em bovinos inteiros sob manejo intenso (confinamento, pastoreio rotacionado e nas superlotações estressantes).
Posologia e modo de usar
Uso Preventivo: nos confinamentos e semiconfinamentos ou pastoreio rotacionado de alta concentração,
assegurar a ingestão mínima de 10 a 20 g/cab/dia. Nos lotes a campo misturar ao mineral colocando 1.200
g/ 30kg de sal.
Uso Curativo: nos casos de grande estresse em lotes com intensa agitação (erros de manejo), aumentar a
dose para 40g/cab/dia, até cessar a agitação, reduzindo a 20g após.
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Institucional21/11/2024
Acho que aplicar esses hormônios nos animais vai prejudicar o consumidor final da carne ,com resíduos de hormônios, por isso esse tanto de jovens de menos de 30 anos tendo que usar Viagra
Olá, Rodrigo!
Obrigado pelo seu comentário! A Real H trabalha incansavelmente no desenvolvimento de ferramentas que não apresentem riscos de contaminação da carne ou do leite e, ao mesmo tempo, capazes de auxiliar pecuaristas e criadores a resolverem os principais problemas de saúde e de produtividade em seus animais.
Quanto sai por cabeça?