Há 25 anos o senhor Roberto Parisotto iniciava a produção de leite na granja Parisotto com apenas uma vaca. A produção cresceu e acompanhou a evolução tecnológica do setor. Assim, com muito trabalho e investimentos, aos poucos, ele implantou ferramentas como a ordenha mecanizada e o grande free stall. A genética também evoluiu e a farta alimentação hoje inclui cerca de 40 hectares de milho plantadas na propriedade.
A produção diária é de mais de 3.500 litros de leite, com 120 a 130 vacas em lactação. Portanto, a média de produção por animal fica em torno dos 30 litros.
Todavia, mesmo com tamanhos investimentos não excluem a possibilidade de surgimento de algumas doenças, como é o caso da mastite. Para sanar problemas assim é possível trabalhar com protocolos que a homeopatia permite, onde você pode associar mais de um tipo de medicamento sem trazer qualquer risco para os animais. Foi dessa forma que se controlou o problema da mastite na propriedade do sr. Parisotto.
Em suma, são associados dois medicamentos. Um deles é o Mast 100, que controla mastites e contribui para a redução da contagem células somáticas (CCS). O outro é o Figotonus, que favorece a saúde do fígado dos animais.
Usando Real H há três anos em seus animais, Roberto comenta os resultados:
“Nós estávamos quinhentos e alguma coisa [mil] CCS e daí fomos reduzindo né, conseguimos chegar até a 180 [mil]”, explica o produtor de leite.
Afinal, por ser um problema que interfere diretamente na produtividade e nos ganhos, o pecuarista de leite redobra as atenções para evitar mastites clínicas e subclínicas. E é fazendo contas que se observa que uma contagem de células somáticas elevada, acima de 500 mil, pode representar até 5 centavos de diferença no valor pago pelo litro de leite.
“Interfere bastante. Seria hoje, praticamente de 2 a 3 centavos. Então, se a gente chegar a um limite de até 500 mil a CCS, então vai chegar até 5 centavos. Então a soma no final é bastante”, acrescenta sr. Roberto.
Os cinco centavos de diferença por litro podem parecer irrelevantes, num primeiro momento. Mas, se multiplicarmos pelos 3.500 litros produzidos diariamente o resultado é de R$ 175 por dia. Ou ainda, R$ 5.250 por mês.
Em se tratando de sustentabilidade, o produtor finaliza destacando a importância da tecnologia Real H para evitar a contaminação do leite:
“Com Real H a gente talvez está reduzindo aquela questão do antibiótico. Que hoje antibiótico é um risco também muito grande para produção de leite, finaliza Roberto Parisotto.
Assista o Caso de Sucesso
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Institucional21/11/2024