Na produção de leite a mastite é considerada a doença de maior impacto econômico. O inimigo, por vezes silencioso, pode causar impactos na produtividade do animal, prejuízos no lucro do produtor e também à indústria de alimentos.

A doença caracteriza-se por uma inflamação da glândula mamária, que ocorre devido à contaminação por bactérias, vírus, fungos ou por alguns traumas provocados por agentes químicos e térmicos, por exemplo, e até problemas metabólicos.

Entre os principais prejuízos estão a redução na produção e descarte do leite, elevados custos do tratamento e, em alguns casos, morte dos animais. As perdas afetam também outros dois setores da cadeia produtiva: os laticínios e o consumidor.

A mastite pode se apresentar de duas formas: clínica ou subclínica. A forma clínica se caracteriza por alterações visíveis no leite e/ou no úbere do animal. Já a subclínica não apresenta alterações visíveis e, por isso, o prejuízo torna-se ainda maior. Para o diagnóstico da mastite subclínica são necessários testes químicos ou a comprovação do aumento do número de células somáticas (CCS).

No manejo preventivo, além dos procedimentos normais de higiene, nutrição e bem-estar animal, a Homeopatia Populacional chega como importante ferramenta para atuar diretamente na imunidade do animal, elevando sua capacidade de defesa natural o que resulta em maior proteção contra a ação dos agentes causadores da mastite.

“O atual cenário mais do que nunca requer dos produtores mais eficiência e a mastite por ser o maior desafio da produção leiteira, precisa de um controle eficaz. A utilização do Mast 100 estimula a saúde da glândula mamária, auxiliando no controle e prevenção dos casos de mastite clínica e subclínica e, consequente, reduz em 100% o descarte do leite devido à segurança da Homeopatia Populacional” explica Roberta Porto, Médica Veterinária.

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