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Mastite Fúngica: vilã oportunista causadora de inúmeros prejuízos

Voltar 05/01/2016

dicatecnica.jpgParte II (a primeira parte pode ser lida aqui)

Os sinais clínicos das mastites micóticas, na maior parte dos casos, não podem ser distinguidos das mastites bacterianas. Entretanto, o uso de antimicrobiano intramamário sem sucesso no tratamento ou a intensificação dos sintomas, com a continuidade da terapia, pode sugerir o desenvolvimento de uma etiopatogenia fúngica.

Caso ocorra uma falha nos mecanismos de defesa do sistema imunológico, os microrganismos inicialmente se instalam nos ductos e nas cisternas e posteriormente progridem para pequenos ductos e alvéolos das porções mais baixas do úbere, onde se multiplicam, provocando edema e destruição das células secretoras.

Medidas profiláticas são essências para o controle destes agentes e principalmente manter o sistema imunológico do rebanho em ação é o fator primordial na prevenção, pois pela dificuldade de diagnóstico, bem como de resultados com medicamentos alopáticos, tem tornado vacas com a mastite fúngica recomendadas como descarte no rebanho leiteiro.

No que diz respeito à produção de derivados lácteos, a contaminação do leite por leveduras pode afetar o produto final por meio de alterações organolépticas que ocorrem pela produção de enzimas lipolíticas e proteolíticas, além de outros derivados metabólicos produzidos pelas leveduras e pelos fungos leveduriformes.

O Objetivo destas informações é atuarmos com os produtos que tem ação no sistema imunológico, principal alvo e pouco abordado nos tratamentos convencionais.

*Protocolo sugerido:

Homeobase Convert H: 50 a 100g/cab/dia (*avaliar o desafio).

Homeobase Convert H Leite: 50 a 200g/cab/dia (*avaliar o desafio).

*Para desafios consulte o Departamento Técnico da Real H no (67) 3028-9000.

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