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Voltar 19/11/2015
Quinze frigoríficos brasileiros de aves são autorizados a exportar para o México
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) concluiu esta semana as negociações agrícolas com México. Com isso, 15 novos estabelecimentos foram habilitados a exportar carne de aves – entre eles, três trabalham com carne de peru.
A negociação é resultado de uma visita de técnicos do México ao Brasil no período de 22 de agosto a 4 de setembro deste ano. Desde então, o Mapa tenta ampliar o mercado naquele país, considerado importante para o agronegócio brasileiro.
Fonte: Mapa
Escalas de abate diminuem, mas ainda são confortáveis para o período e preços se mantém firmes
Mesmo com escalas mais alongadas nos últimos dias, o mercado do boi gordo continua firme nesta semana. Em São Paulo os negócios com a arroba acontecem a R$ 148,50 a vista, e as programações de abate atendem em média 6 dias úteis.
Segundo o consultor da Scot Consultoria, Alex Santos Lopes, “a primeira explicação para esse aumento de escala é que começou a chover em algumas regiões, então o pecuarista que tem boiada no cocho acaba entregando esses animais. E o fato dos frigoríficos seguirem pagando preços maiores – principalmente os de menor porte – também colaborou”, explica.
Outro fator que deve seguir sustentando o mercado são as exportações que vêm registrando bons volumes desde o final de agosto. Além do dólar, que tornou o produto brasileiro altamente competitivo no mercado internacional, a abertura de novos mercados como a China, levam a crer “que para 2016 o melhor cenário que podemos traçar seja para demanda externa”, destaca Lopes.
Fonte: Scot Consultoria
Expectativa de exportação para a China anima laticínios brasileiros
O Brasil defende a liberação de unidades exportadoras de lácteos para a China. Foi o que afirmou a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, que participou nesta semana de reuniões com autoridades e empresários chineses. A ministra confirmou pela sua conta no Twitter sua intenção de enviar uma lista de empresas a serem liberadas, embora não informasse prazo para que as informações fossem passadas.
A notícia anima a Viva Lácteos, associação que representa as principais indústrias do setor, que representa 70% da produção e 95% da exportação. O diretor executivo da entidade, Marcelo Martins, acredita que a lista das primeiras habilitações deve ser enviada pelo governo brasileiro no início do ano que vem.
Fonte: Revista Globo Rural
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