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Real H adere ao manifesto Acorda MS

Voltar 02/03/2016

acorda-msRepresentando a Real H Nutrição e Saúde Animal no manifesto Acorda MS – Chega de Impostos, a gerente administrativa e financeira, Solange Kulhawa, compareceu a cerimônia realizada na terça-feira, 01 de março, no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS).

 Durante a solenidade foi ativado o “Impostômetro”, um painel que mostrará, de segundo em segundo, os valores dos impostos federais e estaduais que a população paga diariamente desde janeiro deste ano. 

foto-6“A Real H aderiu ao manifesto e acreditamos que seja um momento importante para refletir e agir em relação às mudanças que almejamos. Não somente as empresas, mas a população brasileira não aguenta mais pagar tantos impostos, sem um retorno efetivo. A presença do impostômetro é importante para que as pessoas acompanhem o que estão pagando de tributos”, comentou Solange.

O presidente da Fiems, Sérgio Longen, apresentou uma pesquisa de opinião pública a respeito do retorno da CPMF – Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira.  De acordo com o levantamento realizado pelo Ipems a pedido da Fiems, no período de 20 a 25 de fevereiro deste ano junto a 1.600 pessoas com mais de 16 anos de idade, 76% dos entrevistados são contrários à recriação do imposto, enquanto 6% é a favor e 17,92% desconhecem o imposto.

fotozimpostometro_b“A Fiems é expressamente contrária à criação do imposto e os números da pesquisa demonstram claramente que a sociedade não quer o retorno da CPMF porque o consumidor final é o maior prejudicado”, afirmou Sérgio Longen.

O presidente da Fecomércio/MS, Edison Araújo, alerta que, se a CPMF voltar, a crise pode se prolongar ainda mais. “As pessoas estão cada vez mais endividadas e comprando menos, repensando melhor os gastos que farão com as reservas econômicas, então a tendência das vendas é cair ainda mais com essas novas imposições do governo”, pontuou.

Para o presidente da Famasul, Mauricio Saito, a pesquisa é uma resposta clara de que a população não aguenta mais aumento de tributos. “A partir do momento que o setor produtivo é impactado, automaticamente a gente tem que pensar como cadeia de produção e isso faz com que a população como consumidor final seja atingido”, comentou.

Saiba mais sobre o movimento no site https://www.acordams.com.br/index.php

Com informações da Assessoria de Imprensa da FIEMS.

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