A morte embrionária é geralmente referida como morte ou perda do produto da concepção, principalmente nas fases iniciais do seu desenvolvimento.
Altas temperaturas podem afetar diretamente o desenvolvimento e a viabilidade embrionária, e ainda atuar de forma indireta, modificando o microambiente uterino, necessário à manutenção da gestação.
Alterações cromossômicas é a maior causa de perda de prenhes precoce em animais. Uma gama de alinhamentos pode acontecer durante o pareamento dos cromossomos paternos haploides no momento da fertilização e que são letais ao embrião.
Concentrações séricas adequadas de progesterona são necessárias para manutenção da prenhes. A deficiência de progesterona causada por uma insuficiência luteal primária tem sido reportada como causa de mortalidade embrionária.
Distúrbios nas interações materno-embrionárias podem resultar em perda do concepto, já que após a implantação, uma sinalização do embrião é necessária para o reconhecimento materno da prenhes. Isto se inicia com alterações hormonais, que são necessárias para estimular as transformações uterinas para que ocorra a implantação do embrião.
O estresse causa sérios efeitos deletérios na eficiência reprodutiva dos animais domésticos. Situações estressantes, tais como transporte, isolamento, dor, confinamento, mudanças bruscas de alimentação, afetam a função reprodutiva via ação no eixo hipotalâmico-hipofisário (GnRH) ou em nível de ovários (progesterona).
*Protocolo sugerido:
Homeobase Convert H: 10 a 50g/cab/dia (*avaliar o desafio).
Homeobase Embrioplus : 15 a 30g/cab/dia (*avaliar o desafio).
*Para desafios consulte o Departamento Técnico da Real H no (67) 3028-9000
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Institucional21/11/2024