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Voltar 15/07/2016
Hoje é Dia do Pecuarista, um dos principais responsáveis por fortalecer e movimentar a economia do país seja por meio da pecuária de corte ou de leite. Desde o pequeno produtor, até o maior dos criadores, todos são fundamentais para a movimentação do setor produtivo.
A pecuária nacional dobrou de tamanho nos últimos 36 anos, passando de 102,5 milhões de cabeças para 204 milhões. Nos próximos cinco anos, o Brasil pode ser o maior produtor de carne bovina do mundo, superando os Estados Unidos, que atualmente ocupam o primeiro lugar no ranking.
Ulysses Serra Neto, também conhecido como Noninho, pelo apelido de infância cresceu no universo da pecuária. Ele é proprietário da Estância IPB que anteriormente era parte da Estância Gisele, uma propriedade da família com mais de cinquenta anos onde o pecuarista, nasceu e se criou e tomou paixão pela criação do gado Zebu.
“Desde criança eu fui envolvido com essa atividade, na época éramos voltados para o leite e eu sempre sonhava em trocar aquelas vacas leiteiras mestiças Gir pelo zebuíno, mais raçudo, um gado Nelore”. Como o sonho realizado e sucesso alcançado, o pecuarista se destaca no mercado pelos touros premiados.
Noninho é cliente Real H há muitos anos e destaca o comprometimento da equipe Real H com o produto final do seu negócio. “A parceria é muito bacana e te deixa muito seguro e confortável”. “A minha empresa é uma empresa familiar tentando crescer onde as empresas familiares não são mais protagonistas, de fato isso nos une de certa forma e existe de fato uma sinergia”.
A cadeia produtiva brasileira da carne bovina movimenta cerca de R$ 167,5 bilhões, por ano, e gera aproximadamente 7 milhões de empregos. O setor produz 9,5 milhões de toneladas, sendo 7,6 milhões destinadas ao mercado interno e 1,8 milhão exportadas para mais de 140 países, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Os cincos maiores estados produtores são: Mato Grosso, com 28 milhões de cabeças; Minas Gerais, com 23 milhões; Goiás, com 21 milhões; Mato Grosso do Sul, com 21 milhões e Pará, com 19 milhões.
Dedicada a pecuária de leiteira, Zuleide Lemes da Silva, responsável pela chácara Staimback tira leite desde os 10 anos de idade e adora a profissão. “Nós levantamos cedo, quatro horas da manhã vamos pra ordenha. Eu tiro o leite, trato os meus bezerros”, descreve. “Eu como gosto muito do que eu faço, e eu acho que a mulher deveria se aperfeiçoar mais neste trabalho, pra mim não existe melhor serviço do que este, eu adoro o que eu faço, sou apaixonada por vaca”.
Considerando a média de janeiro a junho, o produtor de leite recebeu R$1,03 por litro (média nacional), 12,9% a mais que em igual período de 2015.
Os números foram levantados pela FAMASUL e Scot Consultoria.
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