Criadores adquiriram mais de 38 mil t de milho em leilões 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) comercializou 38,19 mil toneladas de milho na terça-feira (23.02), em duas operações de leilões que, juntas, arrecadaram R$ 15,15 milhões. O total ofertado foi de 150 mil toneladas de milho em grãos, a granel e ensacado. O milho está armazenado em Mato Grosso e Goiás.

Estas operações tiveram início em 1º de fevereiro, motivadas por demanda trazida ao governo federal por parte de criadores de aves, suínos e bovinos, preocupados com o aumento dos preços do produto, utilizado na alimentação de animais. Em resposta, o Conselho Interministerial de Estoques Públicos (Ciep), autorizou a Conab a vender até 500 mil toneladas dos estoques públicos localizados em armazéns de Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e do Rio Grande do Sul.

Fonte: CONAB

Governo divulga decreto com mudanças na inspeção sanitária animal

O governo federal divulgou, nesta quarta-feira (24/2) o decreto com mudanças no Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa). Entre as normas, está a obrigatoriedade de registro de todo produto de origem animal produzido no Brasil ou importado.

O novo texto prevê também que o Ministério da Agricultura regulamente os procedimentos e coloque à disposição o sistema informatizado para o registro dos produtos de origem animal. Violações da lei estão sujeitas a sanções como apreensão de mercadorias e a suspensão da produção.

Fonte: Globo Rural

Emissão de registro de rótulo de produto de origem animal será mais rápida

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou mais uma medida no seu processo de desburocratização da gestão. Decreto da Presidência da República, publicado nesta quarta-feira (24) no Diário Oficial da União, permite a concessão automática do registro dos produtos de origem animal (carnes, mel, ovos, pescados e derivados) com regulamentos técnicos específicos. Isso engloba o registro do rótulo, a composição e o processo de fabricação do alimento. Hoje, o procedimento demora, em alguns casos, até oito meses. Com a mudança, a obtenção do registro será instantânea, e o Mapa terá mais tempo para se dedicar à fiscalização.

Fonte: Mapa