Um desafio associado a grandes prejuízos que merece destaque no estabelecimento de estrutura em confinamentos é a sodomia.  Caracterizado por animais dominantes montando sobre os animais submissos. Isto tem gerado prejuízos econômicos consideráveis envolvendo lesões, mau aproveitamento da dieta, aumento do manejo, necessidade de formação de piquetes especiais para os animais sodomizados, custos com o tratamento e alguns casos extremos ocasionando a morte de animais.

 Montas e brigas entre animais podem ocorrer dentro do confinamento, e se frequentes podem trazer prejuízos tanto para os animais dominados, que podem sofrer lesões e traumatismos, quanto para os dominantes, que acabam tendo um gasto energético extra e consequente prejuízo no desempenho.

O comportamento de sodomia pode causar sérias perdas econômicas. Sabe-se que, além dos ferimentos causados pela sodomia, esta pode ocasionar problemas de casco, que interferem negativamente no consumo de alimentos, o que reduz o ganho de peso boi/dia.

Como o grande gerador deste problema é o estresse animal, uma das técnicas que esta sendo utilizada, com bastante destaque nos resultados, é a Homeopatia Populacional. Por apresentar facilidades na sua aplicação, via alimentação, e principalmente pelo seu diferencial de ação reduzindo o estresse animal, a libido e equilibrando os níveis de testosterona, sua ação faz com que estes animais tornem-se calmos e apresentem todo seu potencial para a fase de engorda.

Livre de qualquer resíduo e de fácil administração, a Homeopatia Populacional tem crescido a cada dia nos semi-confinamentos e confinamentos de bois inteiros em todo Brasil.

Este método terapêutico foi desenvolvido pelo Prof. e Dr. Claudio Martins Real na década de 90, sendo aplicada em rebanhos, visando principalmente a redução do estresse e a expressão máxima do potencial genético do rebanho.