Não categorizado
Voltar 22/11/2016
As barreiras naturais do organismo são as reações de proteção frente ao ataque dos parasitas, sejam eles pulgas, carrapatos, vermes gastrointestinais, entre outros. São três as barreiras naturais do organismo: a primeira delas é a sensibilidade da pele, onde o organismo “percebe” a movimentação dos parasitas e gera uma resposta física que é a lambedura.
“Quando o animal detecta um parasita se movimentado na pele ele vai lamber e coçar a pele na tentativa de livrar-se do parasita. No entanto, o estresse sofrido pelo animal, devido a presença do parasita, pode causar um desequilíbrio orgânico que estimula a produção excessiva de determinados hormônios que afetam a sensibilidade da pele”, explicou a médica-veterinária, Tamara Marecos, promotora técnica na Real H Nutrição e Saúde Animal.
A segunda barreira é a higidez da pele, onde o organismo funciona não permitindo ou dificultando que o carrapato perfure a pele do animal para poder alimentar-se de sangue. A Médica-Veterinária explica também que, “essa segunda barreira pode ser prejudicada pela alta infestação de parasitas. Quanto mais carrapato e pulga estiverem presentes no animal, mais a higidez da pele será debilitada”.
A terceira barreira são as reações fisiológicas que geram respostas oriundas do fígado para produção de fatores de coagulação, “o objetivo é dificultar ou impedir a alimentação do parasita. Se o sangue coagula o parasita tem dificuldades para se alimentar”, informou Tamara.
O desgaste da primeira e da segunda barreira de defesa pode prejudicar a terceira barreira natural. Outros fatores prejudiciais ocorrem quando as toxinas regurgitadas pelo carrapato na corrente sanguínea, sobrecarregam o fígado e também impedem a coagulação sanguínea. Os banhos carrapaticidas em excesso, abuso na utilização de medicações e as toxinas produzidas pelo próprio organismo, devido ao estresse, também sobrecarregam o fígado.
Prevenção
Com o uso da homeopatia, todas estas barreiras naturais do organismo são potencializadas e estimuladas a reagir. No caso do tratamento homeopático para cães, gatos e outros animais de companhia, o produto é borrifado diretamente na boca (mucosa oral) do animal, na água de bebida ou na alimentação. A frequência e a dose são determinadas de acordo com o porte do animal e a intensidade das infestações.
“Os medicamentos homeopáticos são um estimulo de natureza energética, que através das terminações nervosas da mucosa oral, enviam uma mensagem para o sistema nervoso, para que este promova mudanças no organismo do animal afim de estimular as barreiras de defesa contra os parasitas”, explicou Tamara Marecos. A Veterinária ressalta que o método não tem contraindicações, não deixa resíduos químicos e não oferece risco a saúde em caso de superdosagem.
A Médica-Veterinária explica que no início do tratamento, se a infestação por carrapatos estiver muito intensa podem ser associadas, a homeopatia e as medidas de controle que incluam a limpeza química do ambiente, pois o tratamento homeopático age protegendo o animal dos carrapatos que já estão presentes na pele.
Em clima de celebração pelos 40 anos, evento reuniu colaboradores da matriz com discursos inspiradores e novidades para o futuro. […]
Eventos16/12/2024