Vários agentes e mecanismos podem afetar a condição dos tetos de vacas lactantes, e são em geral divididos nas categorias: a) Efeitos do equipamento de ordenha b) Efeitos e/ou agentes do ambiente c) Agentes infecciosos. Lesões infecciosas da pele do teto são usualmente causadas por vírus, bactérias piogênicas, bactérias que causam necrose ou por fungos. As lesões podem afetar o epitélio do orifício do teto, o corpo do teto e a pele do úbere. Infecções virais usualmente causam lesões primárias. Bactérias podem causar lesões primárias, infecções secundárias ou traumas. O trauma inicial pode ser induzido pelo equipamento de ordenha ou ser causado por fatores ambientais. Infecções bacterianas da pele do teto são significativamente mais prevalentes que qualquer infecção viral, e também de maior importância econômica, sendo importante fonte de novas infecções intramamárias e mastite clínica.
Lesões de tetos não tratadas são rapidamente colonizadas por bactérias. Os agentes Staphylococcus aureus, Streptococcus dysgalactiae e Arcanobacterium pyogenes são normalmente presentes na pele de vacas leiteiras. Eles prontamente colonizam qualquer lesão, traumática ou infecciosa.
Infecções da pele do teto é um importante fator de risco para mastite em vacas de leite. Tetos rachados têm muito mais probabilidade de serem infectados por Staphylococcus aureus ou Streptococcus dysgalactiae, e tais infecções são intimamente associadas com taxas de novas infecções e casos frequentes de mastite clinica.
Protocolo sugerido:
Cura Teto: aplicar uma camada após cada ordenha, limpando o local com papel toalha (*).
*Para desafios consulte o Departamento Técnico da Real H no (67) 3028-9000
Em clima de celebração pelos 40 anos, evento reuniu colaboradores da matriz com discursos inspiradores e novidades para o futuro. […]
Eventos16/12/2024