São José de Ubá, município brasileiro do estado do Rio de Janeiro, tem como principal atividade econômica a agropecuária, destacando-se o cultivo de tomates e a pecuária leiteira. O clima da cidade é quente e chuvoso nos verões, situação bastante favorável à proliferação de parasitas, como moscas e carrapatos. No entanto, este tem sido um desafio enfrentando com tranquilidade pelos pecuaristas que adotam métodos preventivos no controle das infestações.

O sr. Bismarck José Ney, que trabalha com recria e terminação de Nelore, há mais de três anos trata preventivamente o rebanho com o Parasit 100 incorporado no sal mineral utilizado na fazenda. O produto desenvolvido pela Real H é indicado como auxiliar no controle de carrapatos e também da mosca do chifre, berne e vermes gastrointestinais. “Conheci o produto por indicação do meu fornecedor de sal mineral. Em 80% do rebanho estão controladas as infestações”, comenta o sr. Bismarck José Ney.

Conforme informações do departamento técnico da Real H, o Parasit 100 atua estimulando as defesas do organismo em nível de pele e mucosa digestiva, reduzindo as infestações por parasitas. Outras vantagens são: o aumento do intervalo entre os tratamentos convencionais, reduzindo os problemas com subdosagens e a ausência de resíduos na carcaça do animal e no meio ambiente. Além disso, diminui o estresse das vacas (manejo), reduz a mão-de-obra e o custo do tratamento.

Sodomia Bovina – O promotor comercial, João Paulo Soares Gomes explica que, com o objetivo de reduzir os índices de Sodomia – desvio de comportamento comum em machos inteiros em situação de estresse(manejo, confinamento, entre outros) – mais um produto será incorporado ao sal mineral utilizado na propriedade do Sr. Bismarck José Ney: “Para não ter que castrar os animais, situação rotineira de manejo da fazenda, o pecuarista deu abertura para a utilização do produto Sodo 100 em um lote de animais”, comenta.

 Dica técnica

Controle de Parasitas

Nas propriedades com parasitismos muito intenso e fora de controle, antes de iniciar o tratamento homeopático é necessário fazer uma avaliação minuciosa. As variáveis como genética, histórico do rebanho, manejo, tratamentos convencionais, doses, carga animal, nutrição e nível de produção, devem ser consideradas.

Nestes casos é importante realizar testes diagnósticos complementares (OPG – ovos por grama de fezes, FAMACHA – coloração da mucosa e BIOCARRAPATIOGRAMA – avaliação da eficácia dos carrapaticidas) para a definição da estratégia.

As propriedades com parasitismo intenso, via de regra, necessitam de tratamentos conjuntos, face ao desequilíbrio ecológico nelas instalado. O tratamento deve ter sua eficácia acompanhada para que ajustes nas doses sejam implementados.

Em casos especiais consulte sempre o Médico-Veterinário responsável e o departamento técnico da Real H.