Durante a Expogrande 2025, o estande da Real HCMR recebeu Valdemir Alves de Oliveira, presidente da Associação dos Criadores do Cavalo Pantaneiro de Mato Grosso do Sul (ACCPMS), para uma conversa especial sobre os avanços da raça. Com mais de 40 anos dedicados à criação, Valdemir reforçou a importância do Cavalo Pantaneiro como um patrimônio cultural e uma ferramenta essencial para o trabalho nas fazendas do bioma pantaneiro.

Raça moldada pelo ambiente pantaneiro

Segundo ele, o Cavalo Pantaneiro se destaca por sua rusticidade e resistência. Essas qualidades, no entanto, não surgiram por acaso. Foram moldadas pelas condições únicas do Pantanal, o que torna o animal ideal para longas jornadas em terrenos difíceis.

Além disso, a raça vem conquistando espaço nas arenas. Modalidades como rédeas, laço técnico e três tambores já contam com a participação expressiva do cavalo pantaneiro. Por isso, a associação se prepara para lançar uma nova prova de maneabilidade, que simula o trabalho real do campo. Com isso, a proposta valoriza a funcionalidade da raça e preserva a cultura tradicional do homem pantaneiro.

Tradição, memória e parceria de longa data

Durante o bate-papo, Valdemir emocionou-se ao lembrar de Luciano Leite de Barros, um dos principais defensores da raça. Foi ele quem idealizou a Casa do Cavalo Pantaneiro na Expogrande. Entretanto, a realização desse sonho só foi possível graças ao esforço conjunto dos criadores e ao apoio de parceiros fiéis como a Real H.

Enquanto isso, a parceria entre a Real H e a ACCPMS segue se fortalecendo. A empresa já esteve presente em edições anteriores da feira, como também em eventos em cidades como Rio Verde. “A Real H sempre esteve ao nosso lado. Onde vai o Cavalo Pantaneiro, a Real está junto”, destacou Valdemir.

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